Megacolecionador Adrian Cheng apresenta projeto de complexo cultural de US$ 1,4 bilhão na China 

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O empresário de Hong Kong está construindo um novo distrito de arte à beira-mar em Shenzhen – o primeiro empreendimento no continente chinês do Grupo K11 – com tamanho de 50 campos de futebol 

Adrian Cheng, megacolecionador de Hong Kong e magnata do setor imobiliário, anunciou a primeira incursão de seu império K11 de cultura e comércio na China continental. 

Um enorme complexo cultural, batizado de K11 Ecoast, está planejado para a orla de Shenzhen, lar de uma das regiões de luxo em rápido crescimento do país. 

Ele deve abranger mais de 223 mil m² e incluir um espaço de arte multifuncional, prédio de escritórios e calçadão. Todo o complexo vale 10 bilhões de yuans, ou US$ 1,4 bilhão, de acordo com o K11 Group. 

Cinquenta artistas e arquitetos “líderes mundiais” fizeram parceria com Cheng para o projeto, e sua lista de arquitetos repleto de estrelas inclui David Chipperfield, do Reino Unido, OMA de Rem Koolhaas e Sou Fujimoto, do Japão. Artistas chineses e internacionais serão escolhidos para criar obras de arte públicas “em homenagem à cultura única de Shenzhen”, com Phyllida Barlow do Reino Unido e Monika Sosnowska da Polônia entre os colaboradores. 

Fundado em 2008, o K11 opera um shopping de arte de sete andares em Tsim Sha Tsui, em Hong Kong, e o vizinho K11 Musea, um híbrido de comércio cultural descrito em seu site como “uma incubadora de arte e artesanato”. 

A inauguração do K11 Ecoast está programada para o final de 2024. 

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