O prestigiado prêmio bienal impulsionou vários artistas, e vinha acompanhado de um prêmio de US$ 100.000 e uma exposição no museu
O Museu Solomon R. Guggenheim de Nova York está descontinuando seu Prêmio Hugo Boss, segundo o Artnews. A instituição não justificou o cancelamento do prêmio, que foi organizado com a empresa alemã de moda de luxo Hugo Boss em 1996 para premiar inovação e influência na arte contemporânea.
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Modelado após o Prêmio Turner na Grã-Bretanha, mas sem restrições de nacionalidade ou idade, o prêmio frequentemente incluía uma exposição individual no museu e se tornou um dos pilares do mundo da arte internacional, concedendo prestígio internacional a talentos emergentes e estabelecidos. Dezenas de artistas fizeram parte da lista de indicados, mas apenas treze conquistaram seu troféu: Matthew Barney (1996), Douglas Gordon (1998), Marjetica Potrč (2000), Pierre Huyghe (2002), Rirkrit Tiravanija ( 2004), Tacita Dean (2006), Emily Jacir (2008), Hans-Peter Feldmann (2010), Danh Vo (2012), Paul Chan (2014), Anicka Yi (2016), Simone Leigh (2018) e Deana Lawson , que em 2020 se tornou o primeiro fotógrafo a receber a homenagem.
O júri do prêmio – composto por críticos, curadores e outros profissionais de arte de alto nível – foi presidido pela ex-diretora artística e curadora-chefe do Guggenheim, Nancy Spector, que renunciou após trinta e quatro anos em outubro de 2020.
