Destaques do Artnet Intelligence Report, Fall 2021 Edition

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A edição deste semestre do Artnet Intelligence Report rastreia a recuperação do mercado diante do lockdown, ao mesmo tempo em que olha para o futuro

Enquanto o relatório semestral da Artnet estava sendo preparado, houve uma lacuna na pandemia, nos EUA, com perspectivas de que a Covid estava controlada. Agora, com o cenário modificado pela variante Delta, percebe-se que ainda vivemos diante de perspectivas imprevisíveis, mas imaginar como será o resto da década é um exercício de otimismo que vale a pena.

O relatório aborda aspectos diversos, desde como a tecnologia deve mudar a forma de como o mercado de arte faz negócios, quais as cidades com crescimento mais rápido em volume de leilão e as vendas de NFT. À medida que os principais destaques vão sendo revelados, vamos acompanhando e publicando no nosso portal.

© Artnet Price Database and Artnet Analytics 2021.

Abaixo, os principais destaques do relatório:

  • Um grande total de US$ 7,8 bilhões foi destinado às belas artes nos leilões do primeiro semestre de 2021 – um aumento impressionante de 138% em relação ao período equivalente do ano passado e 12% em relação aos primeiros seis meses de 2019.
  • Os Estados Unidos ocupam o primeiro lugar, com vendas totais de belas-artes em US$ 2,7 bilhões. Mas a China está se aproximando deste topo, consolidando US$ 2,4 bilhões em vendas no primeiro semestre de 2021.
  • As vendas online do primeiro sementes, considerando as três maiores casas de leilão, caíram 25,4% em relação ao período equivalente em 2020. O montante total de dinheiro gerado exclusivamente no ciberespaço – US$ 474 milhões – ainda é surpreendente: 1.239% acima do primeiro semestre de 2019.
  • A Arte ultracontemporânea – termo para trabalhos de artistas nascidos após 1974 – recuperou-se mais dramaticamente do que qualquer outro gênero após o lockdown. De janeiro a junho deste ano, as vendas na categoria alcançaram US$ 302,6 milhões – quase 300% acima do pico mais recente em 2019.
  • A Sotheby’s venceu por pouco a rival Christie’s em vendas totais em leilões de belas-artes no primeiro semestre do ano. A primeira faturou US$ 2,3 bilhões, e a segunda, US$ 2,1 bilhões.

Via Artnet News

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