Editores e colaboradores do portal Artnet elegeram um ranking com as obras mais marcantes do ano que terminou

Embora 2016 possa não ter sido tão bom em alguns aspectos, é preciso admitir que também nos trouxe grandes destaques no cenário da arte. Considerem apenas Maurizio Cattelan que, sozinho, nos deu um assento de banheiro de ouro maciço (Museu Guggenheim, Nova York) e um burro de verdade, circulando em uma tenda da Frieze de Nova York, além de uma cadeira de rodas deslizando sobre a água na Manifesta 11, em Zurique.

Do politicamente engajado, ao absurdamente estranho e ao belo transcendente, seguem as obras permaneceram em nossas mentes até o final de 2016.