Retrospectiva 2015: Os melhores novos museus do mundo

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Diversas instituições já surgiram cheias de prestígio ao redor do mundo, durante o ano de 2015. Confira a seleção do The Art Newspaper com os principais destaques:

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Inusitadamente, os críticos foram quase unânimes nos elogios ao repaginado Whitney Museum of American Art, aberto em maio no Meatpacking District, no centro de Manhattan. O museu possui a maior galeria sem colunas de Nova York, com 1673 m².

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Prada Foundation, Milão
Milão ganhou um novo espaço para dedicado a arte contemporânea com a inauguração do complexo cultural de 1765m² da Prada Foundation, ao sul da cidade. A estilista italiana Miuccia Prada e seu marido Patrizio Berteli contrataram o arquiteto holandês Rem Koolhas, que acrescentou três novos edifícios (um grande pavilhão de exposições, uma torre de nove andares e um cinema) aos sete já existentes de uma área industrial.

 

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Garage Museum of Contemporary Art, Moscou
Ao que parece, Rem Koolhaas é o arquiteto eleito dos patronos privados da arte. Ele também converteu um pavilhão de restaurante de 1968 do Gorky Park em uma casa de US$ 27 milhões para o Dasha Zhukova’s Garage Museum of Contemporary Art – seu terceiro local desde 2008. O museu foi reinaugurado em junho e tem o maior acervo de arte contemporânea russa do mundo.

 

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The Whitworth, Manchester
O renovado Whitworth Art Gallery reabriu em fevereiro e desde então ganhou alguns prêmios, como o Art Fund’s Museum of the Year. A expansão de £15 milhões da galeria universitária de 125 anos de idade foi orquestrada pelo Muma (McInnes Usher McKnight Architects) com o apoio do Heritage Lottery Fund, entre outros.

 

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The Broad, Los Angeles
O bilionário norte-americano Eli Broad surpreendeu a muitos quando declinou de doar sua coleção ao Los Angeles County Museum of Art (ele havia emprestado suas obras à instituição, além de financiar um prédio que leva seu nome em 2008). Ao invés disso, depois de um projeto de construção que levou três anos, ele e sua esposa inauguraram seu próprio museu de arte contemporânea, em setembro deste ano. O edifício de 12 mil m² abriga a coleção de 2 mil obras dos Broad.

 

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MoCA Yinchuan, Ningxia Hui
O primeiro museu da China com foco na arte sino-islamica foi inaugurado em agosto, em um parque de 2,5 hectares na capital da Ningxia Hui Autonomous Region. Depois de três anos de construção, o MoCA Yinchuan é operado pelo Ningxia Minsheng Group. Apresentações de arte contemporânea folclórica e arte contemporânea da China e do Oriente Médio estavam entre as seis exposições inaugurais.

Via The Art Newspaper

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