Primeira e Última pinturas de Francis Bacon em exposiÇÃo em MÔnaco

A última tela de Bacon, Study of a Bull (1991)

Uma exposição com as obras de Francis Bacon vai reunir ao primeiro e o último quadro do artista. Com data prevista para julho deste ano na Grimaldi Forum, a mostra está sendo organizada pela Francis Bacon MB Art Foundation, recentemente criada por Majid Boustany. O empresário, de origem libanesa e residente em Mônaco, adquiriu ao longo dos últimos anos cerca de 2500 itens de Bacon, incluindo importantes pinturas e material documental.

É dele a primeira tela de Bacon, “Watercolour” (1929), pintada logo após o retorno do artista à Londres. Já a última tela, “Study of a Bull”, foi concluída em 1991, alguns meses antes da morte de Bacon. Parcialmente inspirado nas cenas de touro de Picasso, o quadro nunca foi exibido e foi emprestado por um colecionador privado, de acordo com o curador da exposição.

A mostra em Mônaco reúne 60 pinturas de Bacon, ao lado de obras de artistas que o inspiraram, como Toulouse-Lautrec, Picasso, Giacometti, Léger e Soutine. Depois de Mônaco, a exposição segue ligeiramente modificada para o Guggenheim de Bilbao, onde o foco será sobre a relação de Bacon com a Espanha.

Com informações do The Art Newspaper e The Guardian

Metropolitan Museum e Asia Week Nova York oferecem recepÇÃo privada durante a semana do evento

Seated Bodhisattva. Korea, Joseon dynasty (1392–1910), ca. mid-17th century. Mary Griggs Burke Collection, Gift of the Mary and Jackson Burke Foundation, 2015 (2015.300.301a–c).

Para celebrar a realização da Asia Week em Nova York, a organização do evento realizará uma recepção privada para convidados no dia 14 de março, no Metropolitan Museum. A Asia Week acontece entre 10 e 19 de março e celebra a arte asiática, com a participação de 45 especialistas internacionais, além de cinco grandes casas de leilão e 16 museus e instituições culturais. Além dos leilões, acontecem exposições simultâneas nas galerias e instituições participantes, palestras e outros eventos especiais que revelam a extraordinária variedade dos tesouros da China, Índia, Sudeste Asiático, Tibet, Nepal, Japão e Coreia.

Maxwell Hearn, presidente do departamento de Arte asiática do Metropolitan, comentou: “Estamos muito satisfeitos em acolher a comunidade da arte asiática. Sentimos uma divida de gratidão especial a esta comunidade, que tem sido nossa maior fonte de encorajamento e apoio”.

Um dos principais destaques da noite de recepção no Metropolitan será a visita exclusiva dos convidados a todas as galerias do museu dedicadas à arte asiática – serão no total dez exposições, entre elas “The Arts of Nepal and Tibet”, “Masterpieces of Chinese Painting from the Metropolitan Collection” e “Asian Art at 100: A History in Photographs”.

Com informações do Artdaily e Asia Week New York

Galeria Tina Kim celebra a arte de Tomie Ohtake durante a Armory Week

Tomie Ohtake, Untitled, 1980. Óleo sobre tela, 100 x 100 cm. Imagem de Everton Ballardin © Galeria Nara Roesler / Divulgação

Como evento paralelo à Armory Show, que será realizada em Nova York entre os dias 3 e 6 de março, a galeria nova-iorquina Tina Kim abre a uma exposição inteiramente dedicada à pintora nipo-brasileira Tomie Ohtake. Em cartaz de 2 de março a 2 de abril, esta será a primeira individual de Tomie nos Estados Unidos em mais de 20 anos, e vai oferecer uma ampla visão da prática diferenciada da artista, mestra do espaço pictórico e da forma.

Para traçar a evolução da artista, a exposição inclui trabalhos que englobam 50 anos de produção de Tomie Ohtake – passando pelas suas composições de meados dos anos 1950, algumas gravuras dos anos 1960, as formas delineadas e centralizadas das pinturas das décadas de 1970 e 1980, até as pinturas mais recentes, onde ela reforça sua preocupação com as cores e a geometria, em trabalhos que convidam à contemplação e imersão na lógica do seu repertório.

A galeria oferecerá ainda um coquetel e jantar especial para convidados, com visita exclusiva à exposição.

ARTISTA DO MÊS

Candida Höfer A maior parte de suas imagens mostra espaços interiores, lugares de encontros, comunicação e saber – como bibliotecas, museus, salas de concerto, teatros e palácios. São espaços vitais criados pelo homem, funções específicas.  ... [Continue lendo]

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