ARCO Madrid celebra seu 35ª aniversÁrio com uma ediÇÃo especial

A edição comemorativa da ARCO Madrid também tem como estratégia renovar e impulsionar a feira como uma importante plataforma do mercado de arte. Por isso, além da participação de grandes galerias internacionais – algumas, pela primeira vez, a 35ª edição da feira apresenta também 98 propostas dedicadas a um ou dois artistas, fazendo com a feira assuma um papel de referência para o descobrimento e a investigação de novos artistas.

Participam desta edição 221 galerias de 27 países, abarcando desde as vanguardas históricas, os clássicos contemporâneos e a arte contemporânea, 71% das quais são estrangeiras, com notável presença de 47 galerias de 10 países latino-americanos, o que representa 26% de seu segmento internacional. As galerias se dividem nos setores Geral, Solo Projects, Openings e #35aniversario. Pela primeira vez, cerca de 90 galerias vão expor apenas obras de um ou dois artistas.

No total, 12 galerias brasileiras participam da feira – quatro delas como convidadas para o programa especial comemorativo #35aniversario. No setor Geral estão: Anita Schwartz, Baró, Casa Triângulo, Dan Galeria, Jaqueline Martins, Leme, Luciana Brito, Marilia Razuk, Mendes Wood DM e Vermelho (com obras de Marcelo Cidade e Angela Detanico / Rafael Lain). As quatro galerias participantes do #35aniversario são Casa Triângulo, Fortes Vilaça, Luciana Brito e Luisa Strina.

A feira acontece em Madrid entre 24 e 28 de fevereiro de 2016.

Com informações do Projeto Latitude, ARCO e Hoyesarte

Retrato “Pregnant Girl”, de Lucian Freud, É vendido em leilÃo por US$ 23,2 milhÕes

Quebrando a estimativa inicial de vendas, que girava entre £7 e £10 milhões, a tela “Pregnant Girl” (1960-61), de Lucian Freud, foi arrematada por £16,1 milhões (cerca de US$ 23,2 milhões), durante o leilão de arte contemporânea da Sotheby’s, na semana passada. Este é o quarto maior preço atingido por uma obra do artista em leilões.

Ao menos seis licitantes disputaram a obra – o retrato da amante do artista, Bernardine Coverley, quando estava grávida de Bella Freud. O trabalho permaneceu durante mais de 30 anos na mesma coleção e, pela primeira vez, foi à leilão.

O leilão também alcançou novos recordes para Alberto Burri e Adrian Ghenie. “Sacco e Rosso” (c. 1959), de Burri, foi vendido por £9.1 / US$13.2 milhões, quase o dobro do recorde anterior de £4,7 milhões, atingido em fevereiro de 2014. A obra “Sunflowers in 1937” (2014) de Ghenie chegou aos £3.1 / US$4.5 milhões, também mais do que o dobro do recorde anterior de £1.4 milhões estabelecido em 2014. No total, as vendas da Sotheby’s nesta noite somaram £69,461 / US$100,447 milhões.

Com informações do Artdaily e Blouin Artinfo

McNay Art Museum exibe obras alemÃs da coleÇÃo Rubell

O McNay Art Museum lança um olhar exclusivo sobre um pouco da arte alemã mais significativa criada ao longo dos últimos 35 anos. “Made in Germany: Contemporary Art from the Rubell Family Collection” apresenta obras de artistas emergentes e consagrados e fica em cartaz até 24 de abril. Esta é a primeira vez que o aclamado acervo de obras alemãs da família Rubell participa de uma exposição.

“Made in Germany” reúne pinturas, esculturas, fotografias e obras sobre papel, de artistas consagrados como Anselm Kiefer, Sigmar Polke e Gerhard Richter; escultores como Katarina Fritsch e Thomas Schütte; fotógrafos influentes como Bernd & Hilla Becher, Thomas Demand e Thomas Ruff; pintores emergentes como Kerstin Bratsch e David Ostrowski, entre tantos outros nomes.

A exposição reflete a perspectiva única da Rubell Family Collection, uma das maiores coleções privadas de arte contemporânea. A apresentação quase cronológica das obras resulta em uma narrativa que revela como os artistas, individualmente, chamaram a atenção; a interação dinâmica entre alunos, professores e colegas; e o diálogo contínuo de como os jovens artistas refletem as realizações dos gigantes que os precederam.

Com informações da ArtDaily e The McNay Art Museum

ARTISTA DO MÊS

Candida Höfer A maior parte de suas imagens mostra espaços interiores, lugares de encontros, comunicação e saber – como bibliotecas, museus, salas de concerto, teatros e palácios. São espaços vitais criados pelo homem, funções específicas.  ... [Continue lendo]

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